Tal como o calendário agrícola, na web só colhe quem planta com antecipação. Os recursos se inovam a cada instante, quem ficar de fora disso corre o risco de sair do jogo definitivamente.
Campanhas que insistem em chegar aos eleitores somente através de meios tradicionais vão ser aqueles exemplos de derrotas melancólicas. Até mesmo a propaganda na TV já tem de ter tudo ressoado na publicidade digital. O compartilhamento de publicidade através do engajamento tem provado ser a forma mais rentável de publicidade. O político pode obter o verdadeiro valor de propaganda política dentro de ambientes sociais.
A tecnologia de publicidade digital fornece a forma mais eficaz de publicidade para as campanhas, mirando no compartilhamento dos engajados. Diferente da televisão, o engajamento digital traz bastante compromisso por parte dos usuários de mídia social, eles normalmente compartilham todo seu conteúdo social. O envolvimento numa determinada altura resulta em advogados da causa, quando as pessoas estão mais motivados a participar em experiências, como ao jogar um jogo social ou acessar conteúdo.
Gerentes de campanha, gerentes de mídia social e estrategistas digitais são muito necessários nas campanhas políticas para direcionar a comunicação a públicos específicos, afinando a partir de dados demográficos e geográficos. Por exemplo, uma campanha política pode criar um relacionamento especial com as mulheres mães, acrescentando apenas o CEP aos dados. Pessoas que fazem adesão à campanha para em seguida compartilhar com sua rede social, dando a oportunidade de apresentar a sua mensagem através de uma fonte confiável para outras pessoas que estão prontas para dar atenção ao anúncio.
Nos próximos meses vamos, sem dúvida, receber e-mails visando engajar o eleitor. No congresso, os políticos estão em completo surto, debatem-se para reinserir o financiamento de campanhas por empresas. A questão aqui realmente realmente não é essa. Você vê que os candidatos e os profissionais precisam de um monte de dinheiro para marketing eleitoral. Não percebem que podem criar soluções de baixo custo e grande impacto para a próxima eleição. Temos insistido para os gestores de campanha adotarem as táticas do e-commerce, produzindo um CRM compentente para saber com quem está falando na mais gigantesca multidão.
Esse período que antecede a zona mais conflagrada de guerra, os candidatos às eleições precisam envolver e interagir com o eleitorado, especialmente com os eleitores flutuantes, estreantes e descontentes, para dar três rápidos exemplos de como definir segmentos. Acredite, há um enorme potencial lá fora, esperando para se conectar. Realmente, agora finalmente, todos os partidos têm investido em seus sites, mas ainda não são matadores na captura de dados visitante.
As bases de dados devem ser urgentemente construídas. Os estrategistas já devem estar a postos nas salas de guerra de mídia social, promovendo a segmentação de anúncios com mecanismos eficientes. As frentes de luta na web serão mais gentis com aqueles que tiverem dados armazenadas seus arsenais digitais. Mas, por outro lado, a questão não é sobre quem tem os melhores dados ou tecnologia.
A microsegmentação é a nova magia de campanha digitais. Agora trata-se de execução e compreensão, onde, como e quanto a usar em cada canal. Quanto dinheiro deve ser distribuída para um determinado sistema digital em relação ao conjunto organizado das plataformas. O marketing multicanal depende de muito talento para dispor da tecnologia que rastreia e fisga o eleitor. Atualmente a tecnologia de anúncios pode direcionar até fatias bem pequenas do eleitorado.
Como será que os orçamentos reduzidos de forma significativa farão com os marketeiros estrelas, a TV, rádio, outdoors e impressos? E quando será que haverá um novo comportamento para obter um fantástico ROI? O que você fez neste último ciclo para realizar investimento inteligente em formato digital, realizando as correções de curso inevitáveis na sua campanha política? Sua luta que se aproxima depende fundamentalmente dessas questões.
E aí? Essa postagem fez sentido a você?
Continue nos acompanhando.
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